Carlos Drummond de Andrade disse certa vez que “A leitura é uma fonte inesgotável de prazer, mas por incrível que pareça, a quase totalidade, não sente esta sede”. O Diário na Escola existe porque empresas, escolas e prefeituras acreditam que é despertando a sede pela leitura, pela informação e pelo conhecimento que se formam cidadãos pensantes e ativos na sociedade. Faça sua parte...
Encontro com as Letras
sexta-feira, 29 de julho de 2016
terça-feira, 26 de julho de 2016
Expresión y comprensión oral y escrita
Expresión y comprensión oral y
escrita
La
presente reseña va hablar sobre la expresión y comprensión oral y escrita de la
lengua dos. Cuando empezamos a enseñar una lengua extranjera necesitamos crear
condiciones favorables para el desarrollo y la valorización de una segunda
lengua. Un idioma extranjero requiere muchas habilidades, entre ellas está la
habilidad de hablar y comprender una lengua dos, para esto es necesario que el
estudiante identifique entre el saber la lengua y el saber comunicarse, para
que en el futuro no solamente conozca la lengua, más hable muy bien la L2. Por eso es importante en la enseñanza muchas
actividades escritas y orales, para que sea desarrollada la comprensión oral y
escrita de una segunda lengua, respetando todos los estadios de adquisición de
la lengua dos.
Deberse
llevar en cuenta que hablar y escribir son habilidades muy distintas, hasta
porque el hablante puede hacer uso de la entonación, expresión corporal y
acentuación, para que sea comprendido por un oyente que inmediatamente ya le da
la respuesta si hubo comprensión o no del mensaje. Y la persona que escribe
tiene que tener mucha más atención para expresar sus ideas con claridad, siguiendo las
convenciones de la lengua escrita y pensando en el receptor de su mensaje, ya
que no puede clarificar el significado del mismo al no tener una respuesta
inmediata.
La
expresión orale es la destreza lingüística que está relacionada con la
producción del discurso oral. Más no solo es la capacidad de hablar, del
dominio de la gramática de la lengua, sino también los conocimientos
socioculturales y pragmáticos. Y es necesario varias destrezas para saber el
momento de hablar o no, saber muchas informaciones, muchas conversaciones para
que se desarrolle esa práctica.
Por
otro lado, la competencia lingüística también debe desarrollarse a través de la
expresión escrita. Tanto la escritura como la lectura son dos dimensiones de
esta competencia que van de la mano, pues las dos se nutren y se alimentan
mutuamente.
La expresión escrita es una de las
destrezas lingüísticas y se refiere a la producción del lenguaje escrito. Y la
práctica de la expresión escrita es uno de los medios de trabajar con los
alumnos que están empezando una segunda lengua, siendo que, los mismo enfrentan
dificultades y siéntense obligados a seguir con tipologías textuales, donde
reproducen varios ejercicios gramaticales, más es necesarios que sea
desarrollado su creatividad y reflexión también, para que dominen bien la
lengua dos.
Mientras que en la expresión oral
se acepta la diversidad, como el dialecto, en la expresión escrita se tiene la
unificación, e incluso a una regulación escrita con normas que emanan de los
textos literarios, religiosos, administrativos y otros, que son reforzados a
través de la enseñanza.
El método comunicativo es uno de los métodos más
eficaz, pues ofrece más medios de enseñar, abre las puertas de la comunicación
atraés de la gramática, la oralidad, la interpretación y producción textual.
Contemplando todas las áreas en que se realiza la comunicación, escuchando,
hablando, leyendo y escribiendo.
Krashen (1984) desarrolló su
hipótesis de que la destreza de la expresión escrita se adquiere de la misma
forma que la destreza de la expresión hablada. Entonces se hace necesario al profesor de español en general que estimule el deseo de actuar
de manera crítica e innovadora en la enseñanza, haciendo con que alumnos tenga
voluntad y placer de aprender y de hablar la lengua dos. La motivación del
profesor hace con que el alumno desarrolle sus habilidades como escrita, con el
habla y la interpretación que para eso se hacen necesario clases con recursos
audios visuales, videos, diálogos entre parejas, lecturas, interpretaciones y
producción de los textos.
Puede concluirse, que los profesores no sólo deben ensenar cómo mantener
el acto de hablar, sino también cómo actuar en situaciones críticas. Y es muy
importante que traten la destreza como destreza comunicativa y productiva,
ayustando los ejercicios con todas las situaciones. No se puede copiar
exactamente la vida real al aula, pero sí puede introducir en mayor o menor
grado, teniendo en cuenta los objetivos de la enseñanza y las habilidades que
ya tienen los alumnos.
REFERENCIAS
PROFESSORA Me
SHEILA FERNÁNDEZ GARCIA- Expresión y comprensión oral
La
expresión escrita:De la frase al texto/P. Gómez Casañ y
M. del Mar Martin Viaño.
Mediação
Mediação
“A mediação caracteriza a relação do homem com o mundo e com
os outros homens”.
Partindo desta frase podemos perceber a importância que tem
essa mediação com qualidade, porque quando se constrói o conhecimento e é
mediado por pessoas/professores com um bom preparo , o resultado será o que diz
no texto proposto pelo professor Paulo, palavras ditas por John Watson, “Dê-me
uma dúzia de crianças saudáveis, bem formadas, e meu próprio mundo
especificados para trazê-los em garantia e eu vou levar qualquer um ao acaso e
treiná-lo para se transformar em qualquer tipo de especialista que eu poderia
escolher – médico, advogado, artista , o comerciante-chefe e, sim, mesmo
mendigo e ladrão, independentemente dos seus talentos, inclinações, tendências,
habilidades, vocações e raça de seus antepassados".
Portanto, se o papel do professor é tão importante na
aprendizagem e desenvolvimento do aluno, cabe então ao professor exercer esse
novo papel, estimular a aprendizagem, ajudar os alunos a se organizarem, educar
através do ensino, entre outros. Desta maneira ele irá colaborar para a
construção da autonomia de pensamento e de ação, ampliando a possibilidade de
participação social e desenvolvimento mental, capacitando o aluno a exercer seu
papel de cidadão do mundo.
REFERENCIAS:
Prof. Paulo Gomes FURG-Psicanálise
O Mito do Amor
O Mito do Amor é um conceito
que surge na idade média, mitos que enalteciam o amor, surgindo o “amor
cortês”. Viviam em uma sociedade em que as mulheres só tinham valor como mães e
os homens sentiam-se superiores, com isso, elas os desprezavam e faziam com que
eles agissem de forma corajosa e honrosa. Da metade do século XII em diante, os
homens foram orientados a serem mais cortês com as mulheres cuidando melhor
delas. Pois estavam sendo consideradas frágeis, porém sedutoras e idolatradas,
pois suas belezas os encantavam e isso os deixavam vulneráveis, pois usavam
suas armas sedutoras para conseguirem suas façanhas. Isso fez com que algumas delas,
as solteiras, viessem a sofrer nas mãos de alguns homens e fossem consideradas
figuras demoníacas, o qual era a justificativa usada aos atos de violência
contra elas.
No Trovadorismo elas foram
consideradas quase que um ser puro e intocáveis, cobiçadas e respeitadas. Sendo
que o amor dos homens era mais uma combinação de crenças e atitudes.
Então o Mito do amor tenta
explicar esse conflito de sentimentos vivido pelos homens da época, um amor
cortês, que honrava uma bela dama, símbolo da beleza e perfeição, passou a ter
espaço entre a sociedade, fazendo desse amor cortês um dos conceitos da época,
um amor quase que baseado apenas em atrações.
Parece uma tarefa heroica
quando se consegue realmente viver um amor romântico e verdadeiro, pois não é
bem isso que temos em nosso inconsciente, pois essa controvérsia continua.
O
amor parece estar consumido por alegrias e paixões, com isso é preciso dar
valor ao amor verdadeiro, quando se tem. Pois sabemos que o amor gera
cortesia e só ama de verdade quem é cortês, a cortesia é uma virtude do amor.
Eis aí a razão dos poetas falarem tanto em amor.
Relacionamentos em tempos líquidos e virtuais
Relacionamentos em tempos líquidos e virtuais.
Na noite da
última terça-feira, 21, nas dependências do salão de Atos da Universidade de
Passo Fundo (UPF) campus Sarandi, tivemos a oportunidade de presenciar a
palestra do escritor, jornalista e professor universitário Fabrício Carpinejar,
com o tema: Relacionamentos em tempos líquidos e virtuais.
Fabrício
Carpinejar é sucesso nas redes sociais e no ZH com suas crônicas e poesias, com
um estilo único, sensível e bem-humorado, sendo ele aplaudido pela crítica
especializada como um dos principais nomes da poesia contemporânea. Com vários
livros publicados e vários prêmios literários por suas obras e por seu estilo
espontâneo, divertido e irreverente em sua abordagem.
Carpinejar
proporcionou uma noite descontraída e mostrou que tem intimidade com o tema,
discorrendo sobre a temática com grande habilidade, que através de sua fala,
provocou reflexões, discussões, extraindo aplausos do público.
Colocou que os
relacionamentos de hoje não estão solidificados, que as pessoas não estão muito
preocupadas com o tempo de qualidade. Perguntando se a vida poderá ter sentido
com toda essa superficialidade dos relacionamentos virtuais e líquidos?
Complementou
sobre a importância de pais e filhos se relacionarem com tempo de qualidade e
da importância desse tempo, que repercutirá no futuro desses pais e desses
filhos. Abordou também sobre o homem enganar-se a si mesmo, não falando o que
realmente sente e não valorizando o amor, que estejamos dispostos a amar
solidamente, enfrentar, esforçar-se e mudar se for necessário.
Contou várias
experiências pessoais, uma delas foi que sua mãe recebeu o diagnóstico médico
que ele tinha um retardo mental e teria que ser afastado da escola, porque não
aprendia a ler, sua mãe pede um prazo de dois meses à escola e ela ensinaria
seu filho ler. Em dois meses ele estava lendo. Salientou então, sobre a
importância que teve o tempo de qualidade que a mãe dele investiu nele e o
resultado era o que nós estávamos presenciando.
Salientou
também sobre os educadores, que tempo de qualidade eles estão dando aos seus
alunos, se estão realmente olhando para esses alunos com o olhar que eles estão
precisando serem vistos. Que as pessoas devem conscientizar-se das mudanças
necessárias e dos valores, que não são seres descartáveis e que o tempo que
investimos com pessoas requer qualidade e empatia, se colocar no lugar do
outro, resultando em verdadeira harmonia e sentimentos que elevam a alma.
“Linguagem, Língua, Linguística”
Resumo descritivo - “Linguagem, Língua, Linguística”
O artigo de Margarida Petter “Linguagem, Língua, Linguística”, inserido no livro de José Luís Fiorin, “Introdução à linguística”, relata sobre a linguagem verbal associada ao poder mágico de criar, e também sobre a gramática comparada e linguísticas histórica. Na introdução do artigo a autora faz uma retomada histórica, iniciando com a descrição fonética e gramatical feita pelos hindus chegando aos estudos da linguagem do século XIX. Como suporte teórico, Margarida Petter destaca Ferdinand de Saussure e essa contribuição deu condições efetivas para a construção da linguagem como uma ciência autônoma. A seguir, a linguista relata também que esses estudos foram realizados de forma independente e não podem ser relacionados historicamente uns com os outros e a tradição linguística dos povos se desenvolvem paralelos aos estudos modernos.
A autora aborda do ponto de vista cientifico, o papel dos linguistas na sociedade, também explica os critérios, a organização, seleção e análise dos dados linguísticos, com esses dados obtidos e correlacionados às informações disponíveis sobre outras línguas é organizada a teoria geral da linguagem em que se distinguem dos campos interdependentes: a linguística geral e a linguística descritiva e demonstra sua opinião oposta à gramatica normativa/prescritiva. Ela também discorre sobre as noções equivocadas da supremacia da língua escrita sobre a falada, de língua melhor ou pior, e de língua mais evoluída e menos evoluída. A seguir, parte para a metodologia da pesquisa, em que traz a caracterização dos livros didáticos brasileiros e análises das seções de leitura e a caracterização dos livros didáticos estrangeiros e análise das seções de leitura.
Como conclusão da obra, Margarida Petter defende a ciência linguística e a sua importância para estudos relacionados à língua e linguagem na sociedade. Portanto, a língua é entendida como um fenômeno sócio histórico, que se diversifica no espaço e se transforma no tempo. A diversidade é assim constitutiva do fenômeno linguístico, ou seja, a variação faz parte do sistema linguístico. Dessa forma, os falantes de uma mesma língua apresentam diferenças nos seus modos de falar, de acordo com vários fatores de estratificação, como o lugar em que estão, a situação de fala ou o nível socioeconômico.
A autora aborda do ponto de vista cientifico, o papel dos linguistas na sociedade, também explica os critérios, a organização, seleção e análise dos dados linguísticos, com esses dados obtidos e correlacionados às informações disponíveis sobre outras línguas é organizada a teoria geral da linguagem em que se distinguem dos campos interdependentes: a linguística geral e a linguística descritiva e demonstra sua opinião oposta à gramatica normativa/prescritiva. Ela também discorre sobre as noções equivocadas da supremacia da língua escrita sobre a falada, de língua melhor ou pior, e de língua mais evoluída e menos evoluída. A seguir, parte para a metodologia da pesquisa, em que traz a caracterização dos livros didáticos brasileiros e análises das seções de leitura e a caracterização dos livros didáticos estrangeiros e análise das seções de leitura.
Como conclusão da obra, Margarida Petter defende a ciência linguística e a sua importância para estudos relacionados à língua e linguagem na sociedade. Portanto, a língua é entendida como um fenômeno sócio histórico, que se diversifica no espaço e se transforma no tempo. A diversidade é assim constitutiva do fenômeno linguístico, ou seja, a variação faz parte do sistema linguístico. Dessa forma, os falantes de uma mesma língua apresentam diferenças nos seus modos de falar, de acordo com vários fatores de estratificação, como o lugar em que estão, a situação de fala ou o nível socioeconômico.
Mestre inesquecível
Um mestre inesquecível
“Ser
um mestre inesquecível é formar seres humanos que farão a diferença no mundo”
(Augusto Curi)
O
aprendizado quando associado com a afetividade em adolescentes, motiva-o e
leva-o ao aprendizado com mais qualidade, principalmente nessa fase inicial de
sua construção de saberes. Essa relação entre professor e aluno é de suma
importância para o sucesso do aluno em seu início de vida de estudos, de tal
forma que o aluno começa a ter algumas disciplinas como suas prediletas, por
causa da relação com o professor, ajudando o aluno a interessar-se mais por
seus estudos em tal disciplina. É essa afetividade é tão importância que a
vivencia com ela dará alicerce ao caráter ao sujeito e isso refletirá em toda a
sua conduta humana.
Na época
em que estamos vivendo, o mundo tem atravessado por muitas transformações
tecnológicas afastando o ser humano de sua essência interferindo no
ensino-aprendizagem e na relação aluno-professor.
E a escola
sendo um local em que o aluno passa uma boa parte de sua vivencia, é necessário
que esta se proponha a oferecer momentos prazerosos de aprendizagem aos
educandos, proporcionando um bom relacionamento afetivo entre professores e
alunos.
Quando
educadores e educando buscam juntos, tendo consciência de sua forma de se
relacionar e respeitam as diferenças, estes serão muito beneficiados no
processo aprendizagem. Professores e alunos contribuindo para que o diálogo, o
comportamento, o comprometimento, o estimulo, as experiências, a flexibilidade
e a formação, tais atitudes somente virão a contribuir e gerar oportunidades de
integração do homem na sociedade.
Conclui-se
que o aluno se vê influenciado pelo professor através de sua motivação,
afetividade e a dedicação ao ensino. Por isso o professor tem uma grande
responsabilidade diante do aluno, pois ele reflete o aluno de amanhã.
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